Faxina pode não ser uma palavra muito bonita de ser dita, mas, às vezes, é tudo que a gente precisa fazer. Limpar a casa onde moramos. Limpar a casa que somos deve ser hábito de quem almeja ser leve

 

Tirar do armário aquela calça que já não serve mais. Uma blusa que está rasgada.Meias que já furaram. Tirar do peito o ressentimento que assombra. A culpa que não acrescenta em nada, a vergonha que não mais cabe.

 

Objetos que funcionam mas estão sem uso, podem ser passados adiante. Objetos quebrados devem ser descartados. Assim como as relações onde já não se encontram confiança, respeito e afeto.

 

Roupas, objetos, relações, quase nunca permanecem a vida inteira com a gente. Honrar o “tempo útil” de todas as coisas é também aceitar o momento de deixar ir. Você solta e ganha espaço. Você deixa ir e recebe alívio. Você desapega e encontra a leveza. Você agradece e se renova.

 

Como está por aí, tá na hora da faxina?

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